Nascida e criada nos cerrados do Norte, Porto Nacional, Tocantins. Tendo saboreado a palavra, decidiu ir se formar em Comunicação Social, na UFRJ. É Mulher, Negra e Lésbica. Evidencia que é mulher, negra e lésbica porque compreende que deixar visível aquilo perpassa cada pulsar de sua existência é sobre fazer política e, principalmente, sobre ressignificar a sobrevivência. Após o encontro com o maracatu pernambucano de baque virado, vislumbrou (outros) caminhos rumo à ancestralidade e hoje, nomeia-se, também, Batuqueira. É fascinada pela escrita, pela cultura popular e pela pesquisa.