É mãe, atriz, diretora, contadora de histórias e Mestra em Memória Social (Memória e Teatro/Performance). Investiga dramaturgia narrativa para performance e teatro, a partir dos conceitos de epigenética arquetípica, escrevivência (Conceição Evaristo) e amefricanidade (Lélia Gonzales) em investigação de memórias sensoriais e fragmentais, aplicada em seu trabalho como orientadora corporal e diretora, e que construiu a base narrativa de “Terra sem Acalanto”, espetáculo criado junto ao grupo Sala de Giz, de Juiz de Fora, baseado no acontecimento do crime de Mariana. Desenvolve o conceito CorpOralidade, a partir de sua pesquisa com filosofias, mitologias e cosmovivências ameríndias, africanas, afro-brasileiras e indianas. Atuou como atriz em audiovisual, espetáculos teatrais, como "Os desertos de Laíde", “Balé Ralé”, “Salina - a última vértebra”, "Gineceu ou cenas de uma mulher qualquer", "O menino que brincava de ser" e performances e experimentações cênicas rituais negrodiaspóricas. Integra o corpo docente do curso de graduação em Teatro da Faculdade CESGRANRIO, no Rio de Janeiro, nas disciplinas “Atuação em Narrativa”, “Contação de Histórias” e “Expressões Populares Brasileiras”.