escrevendo uma nova forma de pensar
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ISBN: 9788594750419
Páginas: 302
Formato: 16x23
Idioma: Português
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Estranhando o currículo

Autor: Rubenilson Pereira de Araújo

Este livro apresenta a Literatura Infantil sob o prisma de direito humano com a representação da homoafetividade como marca idiossincrática de crianças e/ou pares inseridos em contextos socioculturais. A (re)leitura de cinco narrativas infantis demonstra a necessidade de se (re)pensar o direito de convivência e respeito aos diferentes modos de ser e agir. Além disso, prevalece a proposta de se (re)pensar o currículo escolar em diálogo com a vida real, nesse contexto, a literatura engloba o ético e o estético não no propósito de ensinar, mas de educar para uma civilização com menos barbáries. 

NARRANDO A MIM MESMO: “HOJE SOU PEIXE / E SOU MEU PRÓPRIO PESCADOR”

– PERCURSOS DE RESISTÊNCIAS MARCADOS DE TRANS-SOLIDÃO NA TECELAGEM DE UMA VIDA

Capítulo 1. LITERATURA INFANTIL, O QUE É? O QUE É?

Literatura infantil: que gênero é esse?

Concepções de infância e Literatura

A voz das diversidades na literatura infantil: mediações na formação de leitores

Capítulo 2.  O QUE QUER, O QUE PODE UM CURRÍCULO? – SUBVERTENDO O CURRÍCULO EM PROL DA EMANCIPAÇÃO HUMANA

Teorias educacionais de currículo

A Literatura: componente curricular ou conteúdo disciplinar? O que explicitam as Diretrizes do Ensino Básico?

Diversidade sexual e currículo: um diálogo (im)pertinente

A temática homoafetiva no ensino de literatura

Capítulo 3. (COM)FABULA(ÇÃO) SOBRE A VIGILÂNCIA, CONTROLE E PUNIÇÃO DAS IDENTIDADES EM NARRATIVAS INFANTIS

Disciplinarização dos corpos e dos desejos em O gato que gostava de cenoura, de Rubem Alves

Vigilância, punição, transgressão e grito de liberdade em É proibido miar, de Pedro Bandeira

Capítulo 4.   “NOVAS” CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE      

A história é mais forte do que a hereditariedade, o amor é mais forte do que o destino – famílias não reféns da biologia

E vivem felizes... uma leitura do universo infantil em Olívia tem dois papais, de Márcia Leite

Conflitos & redenção na reconfiguração familiar em Meus dois pais, de Walcyr Carrasco

Capítulo 5.  TRAMAS E DRAMAS ÍNTIMOS NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DE GÊNERO

Identidade de gênero ou orientação sexual?

Brincando de masculinidades hegemônicas, (re)configurações familiares e relacionamento inter-relacional  em Menino brinca com menina?, de Regina Drummond