O Ilê Axé Asiwaju não se separa de Cléo Agbeni Martins. Está dentro de mim e eu dentro do Asiwaju. Caminhamos de mãos dadas no Opô Afonjá, onde aportei há 33 anos recém-nascida para Òyá. Contava mais de uma década de feita para Ogum, a quem dediquei o Axé Asiwaju.
O terreiro de Santana de Parnaíba amadureceu comigo. Eu e ele acolherados, como se dizia em meu querido Rio Grande. Haveremos de seguir unidos em uma só biografia, se Deus quiser, até a última crônica. Daí, acompanharei como Ancestral.