Ara, o menino trovão traz a força da oralidade dos contadores de história aprendida dentro dos Estudos Filosóficos Africanos como os/as detentores/as da memória de uma comunidade, sejam eles ou elas músicos, artesãos, poetas, historiadores. Cada um de nós temos um Ara que tem anseios, medos e respeito à sabedoria dos mais velhos de nossas aldeias-territórios.