Nos últimos anos têm aumentado as experiências do que se chama comumente de dupla filiação. São experiências que ultrapassam as conquistas do ecumenismo e do diálogo inter-religioso. Geralmente partem de motivações pessoais, subjetivas mais do que coletivas. Enquanto fundamentalismos, dogmatismos, nacionalismos e outros separam, a diversidade cultural, a empatia, a compreensão de que a Espiritualidade não se deixa amarrar nos permitem experienciá-la em tudo, no cotidiano, e, de modo especial, nas múltiplas linguagens ritualísticas, litúrgicas, festivas.