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Prêmio Conceição Evaristo | Juradas
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Juradas

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Camila Marins

Camila Marins é formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2005), mestranda no Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
É revisora do dossiê sobre a situação dos direitos humanos da população LGBTI negra no Brasil, produzido pela Race & Equality , Instituto Internacional sobre Raça, Igualdade e de Direitos Humanos no Brasil. Colunista do Coletivo Pretaria.
É ainda autora e co-autora dos artigos #ElasSim: Lésbicas na Política (Revista Brejeiras 2018), Mulheres Pretas no Poder – Um filme sobre as sobreviventes da política do ou/ou (Mídia Ninja, 2020), ‘Indústria Americana’ mostra precarização do trabalho crua e desigual (Jornal Brasil de Fato, 2020), 50 Anos e a luta contra a violência policial (Folha de São Paulo), 51 anos de Stonewall e a luta contra a violência policial. (Jornal o Globo, 2020).
Camila tem raízes nos movimentos feministas. Em 2015, junto a Indianare Siqueira, Camila teve grande participação na criação do projeto educacional PreparaNem, um preparatório para o Enem para travestis e transexuais, grupo embrionário da CasaNem (um espaço de acolhimento e moradia para pessoas LGBTI no RJ). Seu voluntariado neste projeto foi de grande importância, com sua assessoria o projeto foi indicado ao prêmio Faz a Diferença do jornal O Globo.
Foi eleita diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Nos anos em que compôs a diretoria do sindicato dos jornalistas, teve um papel importante na greve de 2015 da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e em defesa da comunicação pública.
Enquanto assessora da deputada estadual Monica Francisco, Camila foi uma das idealizadoras de projetos de lei, um deles que transforma as rádios MEC e Nacional em patrimônio imaterial do estado e que foram aprovados na ALERJ, foi ainda idealizadora do Projeto de Lei Luana Barbosa 4364/2021 que pretende tornar 13 de abril o Dia Estadual de Enfrentamento ao Lesbocídio no Rio de Janeiro e também uma das formuladores sobre a discussão do orçamento é coisa de mulher em que debate o orçamento do estado a partir de uma intersecção de classe, gênero e raça.
Junto com a vereadora Marielle Franco e a Frente Lésbica do Rio de Janeiro, foi uma das organizadoras do Ocupa Sapatão em 2017 e do Projeto de Lei da Visibilidade Lésbica. Após o assassinato político de Marielle, Camila trabalhou para a consolidação do Ocupa Sapatão como meio de organização política e ocupação das ruas de lésbicas.
Também é fundadora e editora da Revista Brejeiras, um periódico escrito por e para mulheres lésbicas, que se tornou um movimento de organização política de mulheres lésbicas.

Jaqueline Gomes de Jesus

Professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz).
Docente Permanente dos Programas de Pós-graduação stricto sensu em Ensino de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ProfHistória/UFRRJ) e Interinstitucional em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS-UFRJ/UFF/UERJ/FIOCRUZ). Doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB), com pós-doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais e História da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV). Pesquisadora-Líder do ODARA – Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (CNPq).
Foi Pesquisadora Visitante da Duke University (EUA), com a qual desenvolve pesquisa sobre saúde mental de minorias sexuais e de gênero em seis países.
Primeira gestora do Sistema de Cotas para Negras e Negros da UnB (2004-2008). Atuou no Ministério do Planejamento (2008-2010) para formulação da política nacional de atenção à saúde dos servidores públicos federais. Foi Conselheira do Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (gestão 2013-2016).
É integrante da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CDH/CFP).
Presidenta da ABETH – Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura (gestão 2021-2023).
Autora de centenas de publicações, entre elas os livros “Transfeminismo: Teorias e Práticas“, “Homofobia: Identificar e Prevenir“ e “Eu não sou uma Mulher? E outros discursos de Sojourner Truth“. Foi homenageada em 2017 com a Medalha Chiquinha Gonzaga, da Câmara Municipal, por indicação da Vereadora Marielle Franco.

Gisele Rose da Silva

Filósofa e escritora. Professora da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC-RJ). Mestra em Relações étnico raciais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ), Especialista em Energia e Sociedade no Capitalismo Contemporâneo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) e da Comunidade As Pensadoras.

Colaboradora e idealizadora do Projeto Fun-L’Agbára.

Colunista da Revista Axé News.

Autora de: Azoilda Loretto da Trindade: o baobá dos valores civilizatórios afro-brasileiros e O Curso de Energia e Sociedade no capitalismo contemporâneo.

Organizadora das Antologias: Mulheres Pretas de Fé tecendo fios de liderança e representatividade e Lute como uma Professora.
Participação nas antologias: Árvore da Lembrança, A sobrevivência humana na Terra Vozes Femininas à Asase Yaa, Mulheres do Ler III, Mulheres do Ler IV e Sobreviventes II. Participante da coletânea O despertar das consciências Experiências no debate étnico-racial e antirracista em projetos de educação não formal, e da coletânea Educação das Relações Raciais no ensino básico, técnico e tecnológico.

Babá de Umbanda Apetebi Osa
Meji.

Maria Gilda Alves de Oliveira

Filha de dona Marli, sou carioca, professora da educação profissional em saúde e doutora em bioética. Sou mãe de Akil Kayode e Yaminaah Abayomi. Atualmente estudo sobre educação em direitos humanos. Além disso, curto cinema, música, dança, poesia. Fui 2ª colocada na categoria “contos” da primeira edição do Prêmio Conceição Evaristo de Literatura da Mulher Negra.