Levantamento histórico desde o Teatro de Arena até a criação do Centro de Teatro do Oprimido no Brasil. Apresenta a leitura particular que Augusto Boal faz do conceito de Estética e expõe a teoria do Pensamento Sensível e Simbólico, bases para a compreensão da práxis do Teatro do Oprimido. O livro discorre sobre os três pilares estéticos Imagem, Palavra e Som propondo uma reflexão sobre a necessidade atual do Teatro do Oprimido.
Apresentação
Introdução
I OS PRIMEIROS PASSOs DE UMA REVOLUÇÃO
1 O Teatro de Arena e o Sistema Coringa
2 Teatro Político e Teatro como Política
3 Teatro Jornal
4 Teatro Imagem
5 Teatro Invisível
6 Dramaturgia Simultânea e Teatro-Fórum
7 O Arco-Íris do Desejo e Psicodrama
8 Fábrica de Teatro Popular
9 Teatro Legislativo
II Estética para Augusto Boal – Em Busca da Revolução Artística
1 A Utilização dos Objetos no Teatro do Oprimido
2 Processo Estético e Produto Artístico
3 Um Novo Conceito de Estética. Novo?
4 A Aura da Multiplicação
III A Guerra dos Sentidos
1 Pensamento Sensível e Pensamento Simbólico
2 Estética do Oprimido e a Indústria Cultural
3 O Arsenal Bélico
3.1 O Som
3.2 A Imagem
3.3 A Palavra
4 Palavras como Meios de Transporte
IV Cérebro e Arte
1 O Cérebro como Campo de Batalhas
2 Neurônios Estéticos e Neuroplasticidade
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Teatro do Oprimido e outros babados
Teatro do Oprimido e Universidade